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segunda-feira, 21 de setembro de 2020

BROTAS DE MACAÚBAS: BIOGRAFIA DO CANDIDATO A VICE-PREFEITO RENATO SOUZA

 






Coluna A Gente Que Faz
Por Renato Souza

Família é a base de tudo!

Sou Renato Almeida de Souza, chamado por muitos de Renato de Paizim, alcunha esta que me vincula ao que mais orgulho em minha vida, a minha família. Nascido na localidade brotense de Roças Velhas (Roça Velha), região de Feira Nova, Brotas de Macaúbas, sou o mais velho da prole dos agricultores familiares Geraldo Ribeiro de Souza (Paizim de Geraldo) e Gildete Almeida de Souza, carinhosamente chamada de dona Gilda. Hoje também comerciantes.

Vim à luz na casa de meus avós maternos, José Gomes de Almeida, vô “Zé Bonito” e Madalena Gomes de Almeida, vó e madrinha “Madalena do Bode”, que me criaram nos primeiros oito anos. Mas, ao falar de nascimento e infância, gosto de reverenciar, também, a parteira Dona Virgínia, que me “aparou” e a quem sempre tratei por “mãe Virgínia”, por respeito e gratidão.

Apesar de criado pelos avós maternos, sempre tive laços fortes, também, com os paternos, Josefa Ribeiro de Souza, “dinda Sinhá” e vô Geraldo Pereira de Souza, que me proporcionava algumas das melhores emoções da infância, quando me transportava de Roça Velha pra Varzinha, na garupa de sua grande mula preta, para passar alguns dias com ele e dinda. Eu na garupa e meu irmão Renilson no cabeçote. Era um lazer aguardado, ir e voltar de mula.

Minha infância foi marcada pelos ensinamentos e convivência com meus avós, destacando a vó e madrinha Madalena, que cuidava da roça, vendia bodes pela região e ainda tinha tempo de ser excelente doceira. Além de ajudar na roça, apesar da idade, ficava ansioso pela chegada dos umbus, para minha madrinha fazer doce. Meu avô Zé Bonito era paralítico, motivo pelo qual minha mãe se casou e continuou morando na mesma casa e cuidando dele, enquanto minha vó assumiu as funções de vô.

Após o falecimento do vô Zé Bonito, eu já com 8 anos, mãe se mudou para uma enorme casa verde e branca e com um grande pomar em volta, comprada por meu pai; a famosa casa do finado Tôza e da finada Bárbara, que ficava a uns quatro quilômetros da casa de vó, percurso que eu fazia toda noite pra ir dormir com ela, já que era o neto mais velho, retornando pra casa pela manhã.

Outras caminhadas que marcaram minha infância e as dos meus irmãos, eram de casa para o entroncamento de Lió, no acesso da BA-156 para a Feira Nova (cerca de 3 km), onde ficava a escola e onde éramos aguardados pelo querido professor “Juca”. Pela manhã íamos pra roça com meu pai, à tarde tinha escola e “paletada” pra ir e vir.

Alguns anos mais tarde, com a necessidade de escola mais avançada pra nós adolescentes e crianças, meus pais decidiram se mudar pra sede. Aí já éramos Eu, Renilson, Gil, Ênio, Simara, Nice e Geraldinho. Ficávamos na cidade no período escolar e nas férias íamos pra Roça Velha.

Em Brotas, estudando, jogando bola, fiz muitas amizades e mesmo antes de terminar os estudos comecei a fazer “bicos” como lavar carros no tanque. Depois trabalhei alguns anos com Ademizão Ferro, como auxiliar de serviços gerais, no seu comércio de materiais de construção. E foi ali que tive uma boa experiência social, já que eu era um dos responsáveis por ajudá-lo na distribuição de peixes a famílias carentes. Foi a partir dessa ação social, que vi despertar em mim a magia do contato com o povo menos favorecido na sociedade, distribuindo peixes na sede e na zona rural.

Já formado no Magistério, no Colégio Cenecista de Brotas, meu pai me ajudou a abrir um comércio de materiais para construção, ali mesmo na garagem da nossa casa até hoje, comércio que tive competência para expandir, enquanto estreitava ainda mais minha relação com o povo de todo município. E foi dessa crescente popularidade que surgiu a minha veia política.

Minha primeira campanha foi coordenar a eleição de meu pai, Paizim, para a Câmara de Vereadores, no mandato 2001 a 2004; nesse ínterim, constituí a primeira relação conjugal, tendo como fruto meu filho Tércio, com Sudiley Marques. Em seguida, da união com Tânia Lopes, fui agraciado com o segundo filho, Raphael; e da terceira e atual união, com minha companheira Cléia Sodré, tenho mais dois filhos, Alessandro e Théo. Meu primogênito Tércio, entre tantas alegrias, já me proporcionou duas netas, Camila e Clara.

No começo do Século, por orientação de meu pai, que disse não ter muito jeito pra política, assumi esta responsabilidade. Fui eleito vereador, com expressivas votações, nas eleições de 2004 e 2008; depois conquistei a pasta de secretário de Obras no mandato 2013 a 2016. Neste ano, decidido a me dedicar mais à produção rural, estive à frente da campanha de minha companheira, Cléia, lançando-a e ajudando a elegê-la vereadora, também com uma expressiva votação.




À frente da Secretaria Municipal de Obras, desenvolvi trabalhos que foram fundamentais para ampliar minha proximidade com o povo mais humilde de nosso município. Também à frente da Câmara, fui presidente de 2005 a 2008, tive minhas contas aprovadas e soube conduzir com zelo e habilidade as atribuições pertinentes ao cargo. E ao povo de Brotas, que conhece minha família e minha vida toda, nesses 48 anos, só tenho uma palavra para expressar: GRATIDÃO! E com essa gratidão decidi dar continuidade à vida política, para contribuir com projetos que valorizem a agricultura familiar e deem cada vez mais liberdade ao homem do campo, algo que está acontecendo neste momento no cenário de nossa querida Brotas.


Fotos da Redação
21/09/2020

BROTAS DE MACAÚBAS: BIOGRAFIA DO CANDIDATO A VICE-PREFEITO RENATO SOUZA
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